O filme Obrigado por fumar mostra as engrenagens da indústria da manipulação pública e o jogo de loby profissional nos EUA. O personagem principal é o lobista Nick Naylor, um sujeito que "dá nó até em pingo dágua". Nick é desafiado pelos vigilantes da saúde e por um senador oportunista, que deseja colocar rótulos de veneno nos maços de cigarros. Abre-se uma disputa entre os personagens num contexto em que qualquer ponto de vista pode ser defendido: o que está em jogo não é a moral, mas a habilidade de argumentação. Mas quais os limites dessa "liberdade"? Não seria justamente o outro?
Gostaríamos também de comunicar aos amigos cineclubistas e blogueiros que a nossa já tradicional entrevista com o palestrante do mês será publicada, excepcionalmente, na semana após o encontro de amanhã. Não deixem de conferir ;)
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