Documentários nacionais e estrangeiros fazem parte da programação, que também conta com um Fórum de Antropologia e Cinema, com debates em torno de questões que movimentam a relação entre ambos os domínios e também os limites e tensões entre arte e ciência. Além do fórum, haverá o projeto educativo de oficinas Etnocine, sessões ao ar livre e também conversas com realizadores e antropólogos após sessões específicas.
As sessões acontecem no cinema e na sala de vídeo do Museu da República. Todas as atividades da mostra são gratuitas, com distribuição de senhas no local. O endereço é rua do Catete, 153, no Catete. O programa e o catálogo da mostra podem ser visualizados no blog oficial do evento, que também exibirá a sessão de abertura ao vivo.
E por falar nela, anote: a abertura acontece hoje à noite, dia 15/11, no Arte Sesc Flamengo (Rua Marquês de Abrantes, 99), às 19h, com exibição do filme O manuscrito perdido, de José Barahona, que percorre o caminho feito pelo poeta e aventureiro Fradique Mendes, ao sul de Salvador, em busca do manuscrito que ele teria deixado em sua fuga dos escravagistas brasileiros, no século XIX. No caminho, registram os contrastes atuais da sociedade brasileira e as questões que dialogam com a realidade de outrora.
A mostra vai até o dia 24 de novembro. Aproveite!
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