No filme de Andrei Tarkovsky, um escritor e um físico, guiados por um “stalker”, invadem uma região “proibida” da Rússia. Os três não sabem exatamente o que buscam. Em entrevista gravada em 1985, o diretor insinua que o mais importante no filme (como na vida) é a própria busca e a vontade de buscar algo, e não exatamente o que se alcança ao final de uma jornada:
“Por que não importa onde ele chegou? Porque o caminho é infinito. E a jornada não tem fim. (...) A coisa mais importante é adentrar o caminho. Aqui mora o problema. É por isso que para mim o importante não é tanto o caminho, mas o momento em que um homem o adentra, qualquer caminho”.
“Por que não importa onde ele chegou? Porque o caminho é infinito. E a jornada não tem fim. (...) A coisa mais importante é adentrar o caminho. Aqui mora o problema. É por isso que para mim o importante não é tanto o caminho, mas o momento em que um homem o adentra, qualquer caminho”.
Venha participar da discussão sobre o filme Stalker, com o professor Octavio Aragão, no Ciência em Foco de 3 de abril!
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