Você quer um bom motivo para assitir a "Os olhos sem rosto", de Georges Franju, no Ciência em Foco de amanhã? Então, tome três: além de abrir uma discussão, com a professora Paula Sibilia, sobre temas atuais envolvendo tecnociência e imaginário digital, o filme, para a grande crítica norte-americana Pauline Kael, é uma combinção única de elementos de gêneros díspares. Surrealismo, thriller policial e naturalismo macabro do teatro Grand Guignol. Um prato cheio para estudantes e amantes do cinema, que vão ter muito o que discutir antes e depois da exibição do filme. E se você está se perguntando sobre o terceiro motivo, bom, nunca é demais dizer: é tudo de graça!
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