Uma repórter. Um cinegrafista. E um estranho acontecimento envolvendo uma usina nuclear. A verdade poderá ser revelada? Esse é o ponto de partida da atração de dezembro do cineclube, a produção norteamericana, de 1979, A síndrome da China. A sessão aconteceu no dia 5 de dezembro.
Tomando como gancho a temática nuclear, Hernani Heffner, conservador-chefe da Cinemateca do MAM e professor de cinema, discutiu como foram vivenciadas as ameaças de apocalipse em função da tecnologia nuclear. O seu questionamento foi estendido até a atualidade, por ele caracterizada como “pós-apocalíptica”. Já não está mais em jogo o fim do mundo, mas o da humanidade. Nesse novo cenário, até que ponto a geopolítica nuclear ainda dita a pauta do presente e do futuro?
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