Instigante e polêmico, o filme traz Al Pacino no papel do advogado e doutor Jack Kevorkian, defensor da prática do suicídio assistido e da eutanásia para pacientes em casos terminais. Nos EUA, a defesa dessa postura diante de casos de “sobrevida” dividiu a opinião pública e provocou a ira de promotores, que se opuseram às “consultorias de morte” prestadas por Kevorkian a mais de cem pacientes que optaram por uma morte com dignidade.
Essa temática será abordada pela doutora Rachel Aisengart Menezes, possibilitando “refletir sobre os sentidos e os sentimentos em torno do sofrimento decorrente de doença e, em última instância, sobre a morte e autonomia individual, no século XX”.
Rachel Menezes observa que “o filme conduz ao questionamento de diferentes possibilidades ao final da vida, como qualidade de vida e de morte, sofrimento, autonomia individual, sistema de crenças, entre outras”.
Al Pacino ganhou com sua atuação neste filme, também exibido como minissérie na TV, o Prêmio Emmy de melhor ator, e Adam Mazer o de melhor roteirista.
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